Amor além dos poemas de amor
(XIX - todo mundo num terrêro)
(XIX - todo mundo num terrêro)
memórias de um preto véi ganhador
do prêmio nobel da paz em 2888.
muita pinga na cacunda
tacaro na macumba
búzio de babalaô
ifá e o seu tarô do amor
das entidade num havia
uma só que num vinha
ora ora deixe estar
se é eles podentrar...
o vigário no tambô
nossinhora e o pastô
o semba do eremita
e a cerveja carmelita
o monge bebeu vinho
com o cético adivinho
a hóstia e o luterano
martin tava cantano
uns deuse de ateu
e o karma do judeu
toda gente adorano
o girassol do pataxó
jeová reencarnano
a geração de sua avó
moisés jacó dano estrela
jogavam capoeira
o feitiço e o mito
das divindade do olimpo
até mesmo o beiçudo
reza cum nóis tudo
em se tratano de credo,
ninguém tá errado,
nem certo!
Cristiano Siqueira
6 comentários:
Amigo, você arrasa... Esse preto véi vai ter que estar no meu casamento, né?! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Poeta!! vc é muito versátil!linda poesia. qto talento!parabéns!
cristiano.. ja o sigo a bastante tempo. e adorei essa poesia, peço permissao para postar no meu blog com todos os creditos e links aqui pro seu blog.
Cristiano, tive o privilégio de conhecer sua poesia no Café Filosófico. Na ocasião você disse que realiza eventos relacionados a poesia e literatura. Aí vai o meu e-mail para que você me envie informações a respeito: amily.rocha@gmail.com
Grata!
Adorei! Transborda talento em você! Um abraço, Karina
Me perdi em seus poemas! Muito bons! Parabéns amigo!
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